Sempre foi observar, entender e me
adaptar. As vezes era, analisar, não entender e me rebelar. A cabeça das
pessoas é um cenário difícil para compreensão do enredo, algumas vezes elas
falam uma coisa e querem outra, outras querem e não falam, outras nem querem e
nem falam, mas parecem querer.
Desde pequeno (e se você leu o que
eu escrevi antes em #queridodiario, no site ou nas redes sociais já sabe disso)
a mente humana me interessa, pelas minhas loucuras e pelas delas! Na faculdade,
através da comunicação, eu pude explorar bastante o lado teórico dessa experiência,
e hoje, através da psicanálise posso me aprofundar ainda mais.
A gente tem mania de falar que cada
um é uma pessoa diferente, e aos poucos vou me dando conta de que somos mais
parecidos do que imaginamos. Fomos programados para a sobrevivência. Realizamos
uma série de façanhas para nos mantermos vivos, ou mantermos viva a ideia de
quem somos. Você ficaria surpreso da quantidade de pequenas coisas do nosso dia
a dia, fora a alimentação e as coisas óbvias, que são do campo da sobrevivência.
Ritualizamos tanto, evoluímos tanto como sociedade, que certas nuances desse
fator ficam ali na moita, esperando a hora certa para ser mascarada por um
comentário sutil ou um aperto de mão.
A mente humana, meus amigos, é um lugar incrível. Para a luz e para as trevas. Um lugar a explorar, a desenvolver e principalmente, semear com boas ideias!
foto by: http://www.instagram.com/deh.do